Cineliterário: "Quo Vadis" dia 28 de Outubro, 6ª na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco
Às 21 e 30, como é habitual.
Entrada livre.
Quo Vadis(Quo Vadis, 1951)
Sinopse
Estas imagens são da propriedade exclusiva do seu produtor
• Direcção: Mervyn LeRoy, Anthony Mann • Guionistas: S.N. Behrman, Sonya Levien, John Lee Mahin, Henryk Sienkiewicz (romance) • Género: Drama/Histórico/Romance • Origem: Estados Unidos • Duração: 171 minutos • Tipo: Longa-metragem |
Após três anos em campanha, o general Marcus Vinicius (Robert Taylor) retorna à Roma e encontra Lygia (Deborah Kerr), filha adoptiva de Aulo Plautio, por quem se apaixona. Lygia é cristã e não desejar qualquer envolvimento com um oficial romano, cujo exército lembra a opressão e o desrespeito pela sua família biológica. É que, pesar de ter sido criada como romana, Lygia é a adoptada por um general aposentado mas de comportamento e ideias atípicas em relação ao estatuto que possam usufruir os cidadãos não romanos e no no tocante ao tratamentos de TODOS os seres humanos como pessoas. Lygia, chama-se na realidade Calina e é a princesa da Lygia - reino da Ásia Menor,, ocupado e tutelado por Roma. Logo, teoricamente, é uma refém Roma e do Imperador.
Marcus Vinícius apaixona-se pela jovem à primeira vista e decide procurar o imperador Nero (Peter Ustinov) para que ela lhe seja cedida pelos serviços que prestou ao exército. Lygia ressente-se, mas acaba por se apaixonar por Marcus.
Enquanto isso, as atrocidades de Nero são cada vez mais ultrajantes. Quando decide queimar Roma e colocar a culpa os cristãos, Marcus toma a resolução de salvar Lygia e a família dela.
A repressão contra o cristianismo, visto na altura como uma "perigosa superstição", cresce mas o feitiço virar-se-á contra o feiticeiro...
Quo Vadis é a típica superprodução de Hollywood nos seus anos dourados, baseada na obra homónima do escritor polaco Henryk Sienkiewicz, vencedor do Prémio Nobel em 1901, uma obra considerada como apologista do cristianismo.
Destaca-se a soberba interpretação de Peter Ustinov, como o melhor Nero de sempre e para Leo Green como Petronius. Sofia Loren (como uma das escravas de Lygia) e Elizabeth Taylor ( como prisioneira cristã, na arena)surgem como personagens extremamente periféricas.
Cláudia de sousa Dias
Etiquetas: Eventos: Cineliterário
2 Comments:
'Quo Vadis' obra inesquecível tanto em livro como no cinema.
É muito bom rever e... reler.
:)
Olinda
obrigada. vou reler mais uma vez sim. Foi uma das minhas primeiras obras literárias.
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