Jón úr Vör, 5
GAIVOTA DE INVERNO
O mar guarda o meu canto,
igual aos demais
segredos seus,
num silêncio hermético.
No seu olho vivaz
eu criança, vigilante,
procuro uma
e outra
concha maravilhosa
e frágil.
E vejo ainda
as asas estendidas
da gaivota de inverno
sobre a onda que cai.
Jón úr Vör,
Vetrarmávar, 1960
O mar guarda o meu canto,
igual aos demais
segredos seus,
num silêncio hermético.
No seu olho vivaz
eu criança, vigilante,
procuro uma
e outra
concha maravilhosa
e frágil.
E vejo ainda
as asas estendidas
da gaivota de inverno
sobre a onda que cai.
Jón úr Vör,
Vetrarmávar, 1960
(Tradução de Amadeu Baptista)
Etiquetas: Poemário; Jón úr Vör
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