Jón úr Vör1
SOMENTE POESIA
A minha vida
não era
senão poesia,
dança ao som maravilhoso
que ninguém ouvia
senão eu,
os meus dias,
os curtos e os compridos,
estrofes e palavras
sem rima.
Gott era d lofa, 1984
A minha vida
não era
senão poesia,
dança ao som maravilhoso
que ninguém ouvia
senão eu,
os meus dias,
os curtos e os compridos,
estrofes e palavras
sem rima.
Gott era d lofa, 1984
TRadução de Amadeu Baptista
Jón úr Vör nasceu em 1917 e faleceu em 2000. O seu terceiro livro, Thorpid (A Aldeia),
causou sensação no panorama literário islandês pelo uso do verso livre, algo insólito na lírica da época. Os seus versos cantam, sobretudo, o fazer quotidiano, em tom reflexivoe ponderado, matizado, por vezes, de ironia. Publicou doze colectâneas de poesia.
causou sensação no panorama literário islandês pelo uso do verso livre, algo insólito na lírica da época. Os seus versos cantam, sobretudo, o fazer quotidiano, em tom reflexivoe ponderado, matizado, por vezes, de ironia. Publicou doze colectâneas de poesia.
Etiquetas: Poemário; Jón úr Vör
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