poesia nocturna
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raro o passado. traço. escavo. em passo impelido crucificante discreto ferido rumoroso. passado de sonetos graves e
alguns verbos como riachos outros como lombos dramáticos. e a lã das estrofes a ser queima. árdua tarefa esta de abrir o corpo fechado como urna. aberto como poço. escravo como lenha esquecida. no peito. onde me aboémio de fadas génios ofélias e vogais carinhosas. raro este passado promontório nocturno e vigilante. que me cerca de asas. como estrelas de aço. raro. raro e errático. este nunca diário. mais frase que ponte. mais pranto que aprendiz. mais cegueira sobre as águas. silêncio de lápis. risco. intermitência.
Isabel Mendes Ferreira
alguns verbos como riachos outros como lombos dramáticos. e a lã das estrofes a ser queima. árdua tarefa esta de abrir o corpo fechado como urna. aberto como poço. escravo como lenha esquecida. no peito. onde me aboémio de fadas génios ofélias e vogais carinhosas. raro este passado promontório nocturno e vigilante. que me cerca de asas. como estrelas de aço. raro. raro e errático. este nunca diário. mais frase que ponte. mais pranto que aprendiz. mais cegueira sobre as águas. silêncio de lápis. risco. intermitência.
Isabel Mendes Ferreira
Etiquetas: poemário
1 Comments:
encantadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. com o espaço. lugar de magia. beijo Cláudia.
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