Universos Vazios
Imagem partilhada por Sandra através de Resim & Fotoğraf
Sedes antigas. Ou antes, nunca uma sede igual a esta, nunca uma ânsia a agigantar-se assim na corrente dos dias, nunca uma desordem tão perfeita.
Sedes muito amplas e muito antes de todas as coisas perderem o sentido e o reverso; sedes de espuma e terra e oceano e astros.
Como posso ignorar a narrativa se ela e só ela me traduz o nunca de todas as coisas, o silêncio-rosário a correr entre os dedos.
Evadindo-se o pulso e o pulsar, restam as folhas de papel e as pausas, umas e outras matéria do mesmo universo vazio.
"Elipse"
in http://osentidodaspalavras.blogspot.pt/
Sedes muito amplas e muito antes de todas as coisas perderem o sentido e o reverso; sedes de espuma e terra e oceano e astros.
Como posso ignorar a narrativa se ela e só ela me traduz o nunca de todas as coisas, o silêncio-rosário a correr entre os dedos.
Evadindo-se o pulso e o pulsar, restam as folhas de papel e as pausas, umas e outras matéria do mesmo universo vazio.
"Elipse"
in http://osentidodaspalavras.blogspot.pt/
Etiquetas: poemário
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